"A vida é curta e passageira, e muitas vezes nos esquecemos desse fato essencial até sermos confrontados com a nossa própria fragilidade. Quando refletimos em perguntas como “Ó Senhor Deus, quanto tempo ainda vou viver?” percebemos que a duração da nossa existência é, diante do infinito, apenas um sopro. Essa consciência nos leva a ponderar sobre a futilidade de acumular riquezas e conquistas materiais, já que não podemos levá-las conosco.
Em vez de buscar segurança em bens que não duram, podemos redescobrir o verdadeiro valor do tempo investindo em relacionamentos, em gestos de solidariedade e na construção de um legado de amor e propósito. Cada dia deve ser vivido com gratidão e sabedoria, pois o ser humano anda por aí como uma sombra, e o amanhã é sempre incerto.
Ao aceitar a brevidade da vida, ganhamos clareza para definir prioridades: cultivar paz interior, praticar o bem e deixar lembranças positivas. Afinal, ao final da jornada, o que realmente importa não são os tesouros acumulados, mas o impacto que tivemos na vida daqueles que nos cercam."