"A parábola do cisco no olho do irmão e da trave no próprio é um convite poderoso à reflexão sobre hipocrisia e autoavaliação. Somos rápidos em criticar pequenas falhas alheias, mas muitas vezes ignoramos nossos próprios defeitos maiores. Esse comportamento gera relações frágeis, baseadas no julgamento em vez da empatia. Ao percebermos nossos pontos cegos, ganhamos liberdade para crescer e ajudar o próximo de forma sincera. Praticar a humildade e a autoanálise fortalece a confiança mútua e evita críticas destrutivas. Adotar esse princípio traz mais equilíbrio às conexões pessoais e profissionais, promovendo um ambiente de respeito e compreensão. Questione seus julgamentos antes de apontar o dedo: a mudança que você deseja ver nos outros começa em você."